Você me enganou direitinho seu espertinho,
a boba aqui acreditou naquele eu te amo.
É o que você diz para todas, não é?
E eu achando que você era diferente,
como me iludo fácil,
o princípe virou sapo.
O amor era cego,
até que veio a decepção e me fez enxergar,
antes tarde do que nunca.
Eu cresci e amadureci.
Graças a você,
hoje sou mais dura com meus sentimentos.
Não acredito mais em histórias de amor,
elas só ficam bem nos livros de contos de fadas,
também não acredito em canções de amor,
que só ficam bem em trilhas sonoras de filmes românticos.
Se eu disser que você não mexe mais comigo,
estarei mentindo para mim mesma.
O momento mais dolorido desse amor,
é saber que ele precisa morrer,
mais que não tenho força suficiente para matá-lo,
eu não quero ser refém desse amor.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
A Lua e o Sol
Já é madrugada,
e eu com meu violão na mão,
caderno e lápis,
tento compor uma canção,
só que melodia e letra não se encaixam,
olho pro relógio,
e tudo que penso é no tempo perdido.
Ontem éramos 3:Você, eu e a paixão,
hoje somos 2:Eu e a saudade.
Você era o meu segredo mais oculto,
e eu era sua chave.
Como vou fazer para abrir novamente a porta do seu coração?
E como vou sorrir novamente,
se o motivo do meu sorriso é você?
Agora o que me resta nessa madrugada de insônia,
é fazer companhia pra minha amiga também solitária Lua,
que é a única que me entende,
que sofre por viver distante do seu amor,
o Sol,
que só aparece no amanhecer,
justo quando a Lua já se foi.
e eu com meu violão na mão,
caderno e lápis,
tento compor uma canção,
só que melodia e letra não se encaixam,
olho pro relógio,
e tudo que penso é no tempo perdido.
Ontem éramos 3:Você, eu e a paixão,
hoje somos 2:Eu e a saudade.
Você era o meu segredo mais oculto,
e eu era sua chave.
Como vou fazer para abrir novamente a porta do seu coração?
E como vou sorrir novamente,
se o motivo do meu sorriso é você?
Agora o que me resta nessa madrugada de insônia,
é fazer companhia pra minha amiga também solitária Lua,
que é a única que me entende,
que sofre por viver distante do seu amor,
o Sol,
que só aparece no amanhecer,
justo quando a Lua já se foi.
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